
Acho que resolvi abandonar minhas expectavivas de ser contratado por uma famosa revista de cinema, me tornar um crítico super badalado, daqueles que viajam pelo menos três vezes por ano para Hollywood, onde além de visitar os sets de filmes muitas vezes medíocres, ainda toma um cafezinho com alguma celebridade esnobe. É hora de mudar.
Dessa forma, o Paradoxo Parabólico abandona sua jornada em busca do filme perfeito para falar de paranóias e futilidades. Se isso vai dar certo? Acho que não! Mas por enquanto, seja bem vindo a minhas viagens introspectivas!
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